As redes socias estão a "matar" o topless

As redes socias estão a "matar" o topless
A pergunta foi colocada pela nova edição de verão francesa da revista Elle que não hesita em responder com um: sim. 

Afinal, os tempos são outros e para além dos receios com a saúde, as jovens que se atreviam a mostrar um pouco mais nos dias quentes andam agora preocupadas com as redes sociais. 
Segundo a revista, o receio de serem fotografadas por desconhecidos nas praias e acabarem no Facebook tem levado muitas jovens a desistirem de usar apenas o chamado monokini. 
Mas há mais, para além dos receios de cancro de pele que são invocados como uma das principais razões para o fim do topless, também existe, segundo a revista, uma associação do topless à pornografia e ao ativismo social. 
O caso das jovens do grupo ativista Femen é o exemplo mais concreto. A publicação cita ainda uma estatística em que revela que apenas dois por cento das jovens com menos de 35 anos admite tirar a parte de cima do biquíni na praia. 
Se em tempos, o topless foi o símbolo da liberdade feminina, especialmente em França, o retomar do biquíni de duas peças parece ser novamente uma adaptação aos tempos.