Esta semana, Lagarde insinuou que o problema dos gregos é não pagarem os seus impostos, mas afinal a directora do FMI é que não paga impostos.
A isenção decorre do facto de todas as verbas que Lagarde ganha provenientes do Fundo Monetário Internacional serem livres de impostos. Ao todo são 380 939 euros por ano, um salário base de 323 257 euros que se juntam a 57 829 euros de despesas de representação.
Há ainda outros dirigentes de instituições internacionais como a Agência Internacional de Energia Atómica, a Organização Mundial de Saúde ou a Unesco e os funcionários europeus que também beneficiam em parte daquele estatuto.