Karen enviou por email o “projecto” para três amigas, com o título de “A educação além da sala de aula: superação no reino dos estudos horizontais”. Segundo ela, era para ser uma brincadeira, apenas para consumo interno. Mas não foi assim.
Logo, logo o ficheiro PowerPoint [video mais em baixo] de 42 páginas se espalhou pelo campus, que tem 14 mil alunos. Para acabar na web bastou um segundo.
No “dossier erótico”, a aluna de 22 anos faz um ranking de 13 alunos com os quais teve relações sexuais. A classificação obedeceu a algumas categorias, como atracção física, tamanho, talento, criatividade, agressividade, diversão e habilidade atlética.
De zero a dez, o campeão teve 10,25! Aquele com pior rendimento “amargou” uma nota 1.
Alguns mereceram elogios, outros foram ridicularizados pela universitária. Um atleta de ténis recebeu o seguinte comentário: “Ele foi horrível. Nem sequer me beijou por alguns segundos e terminou tudo em cerca de cinco minutos. Depois disso, saiu do quarto e não voltou mais.”
Os encontros para avaliação de desempenho ocorreram em vários locais, incluindo casas de banho, biblioteca e um BMW.
Após a divulgação do seu “trabalho extra-escola”, Karen disse-se “profundamente arrependida”. Os alunos, principalmente os de nota ruim, “desapareceram”.