O ministro do Interior da Tunísia, Lofti ben Jeddou, afirmou, esta
quinta-feira, no parlamento, que mulheres tunisinas foram para a Síria
para fazer a "jihad [guerra santa] do sexo", aliviando as necessidades
sexuais dos combatentes islamistas.
"Elas têm relações sexuais com 20, 30, 100" jihadistas,
acrescentou o governante perante o parlamento, sem precisar se estes
números são diários, noticiou a agência AFP.
"Após as relações sexuais, em nome da 'jihad al-nikah' [guerra santa do sexo], elas regressam grávidas", disse.
A 'jihad al-nikah' é considerada por certos dignatários salafistas como uma forma legítima de guerra santa.
O ministro não precisou o número de mulheres que partiram para a Síria com esse fim.
"Após as relações sexuais, em nome da 'jihad al-nikah' [guerra santa do sexo], elas regressam grávidas", disse.
A 'jihad al-nikah' é considerada por certos dignatários salafistas como uma forma legítima de guerra santa.
O ministro não precisou o número de mulheres que partiram para a Síria com esse fim.